Monday, November 20, 2006

A BANDA
ALARIDO E ODILARA

Por João Lenjob

Em uma tarde à toa que estava em casa e o que é curioso de acontecer, fui passear pela TV, o que também é curioso e por um instante, num canal educativo qualquer, há aproximadamente seis meses, me deparei com um conjunto mostrando todo o valor de sua obra. Logo que comecei a ver a qualidade da banda eu parei e dali não mais saí. Fiquei até o final e adorei. Tratava-se de um trio (na ocasião), pois é quinteto, formado por Andréa Furtini, no vocal, gaita e percussão, Eurípedes Neto no vocal e violão, Marcelo Franco no violão e guitarra, Gustavo Scarpa, vocal e baixo e Paulo Spiña na bateria e percussão. O grupo Alarido, que já tem uma carreira de cinco anos, vem chegando aos nossos ouvidos num disco com o mesmo nome da banda. Quando ouvi, achei interessantíssimo e muito bom. O grupo trabalha a música alcançando ou se aproximando da perfeita harmonia. Ao ouvi-los pela primeira vez, me impressionei com um estilo próprio e totalmente lapidado, bem arranjado e arrojado em seus instrumentos. Parece um pouco rock, samba, soul, mas não é. É um estilo rico e “Alarido” de tocar. A forma como eles trabalham as notas e cada melodia de músicas próprias e letras também, o entrosamento dos talentos individuais e também do jeito de cada integrante, faz da banda uma grande promessa de Belo Horizonte para todo o Brasil. O lançamento nacional do primeiro disco não vai demorar a acontecer. A data e local ainda serão decididos e neste, poderemos ver faixas como Novo Dia, Receita Diária, Memórias de um Amor Eterno em Vida, dentre outras.
Um dia, aconteceu o mais engraçado: numa tarde de Copa do Mundo, fui a um comércio noturno de primos e outro susto: quem estava tocando lá? Alarido? Não! Era o Odilara, que é um projeto auxiliar da Banda para tocar nomes como Chico Buarque, Toquinho e Vinícius, Tom Jobim, Jorge Ben Jor, Ary Barroso, Adoniran Barbosa, João Bosco, Caetano Veloso, Cartola, Djavan, Marcelo Camelo e outros e nesta brincadeira, canções como Samba do Grande Amor, Regra Três, O Bêbado e o Equilibrista, Samba de Orly, Trem das Onze, Desde que o Samba é Samba, As Rosas Não Falam, Flor de Lis. Mais que Nada e muitas outras. As nomenclaturas dos nomes das Bandas são quase um anagrama, utilizam-se as mesmas letras com pequenas mudanças ao “voltá-las de trás para a frente”, sobretudo, se Alarido quer dizer “mistura de sons”. Seria Odilara “separação de sons”? Talvez, não é? Afinal eles separaram as músicas da nossa rica MPB ao gosto de cada um e juntam para nos saudar com seus magníficos sons. Portanto leitores de meu blog, se vocês estiverem passeando por aí e escutarem algo parecido com Alarido ou Odilara, esqueçam a mistura de sons e se juntem a eles, vocês vão adorar o trabalho desta super banda que já é um orgulho para quem os conhece. Eu estou junto com eles. Breve, informações sobre o lançamento do disco aqui e quem quiser saber a respeito deste, que chega esta semana, me enviem um email que eu encaminho para eles ou comentem aqui que entraremos em contato. Ressalto que é muito gratificante estar profissionalizando minha carreira junto deles profissionalizando a deles. É bom ter por perto pessoas de tanto talento e maturidade no que fazem.Para a elaboração deste, auxílio da vocalista e música da Banda Andréa Furtini.
O DISCO

INTEGRANTES

Andréa

Eurípedes

Paulo

Gustavo

Marcelo

CONTATOS

www.alarido.com.br - alarido@alarido.com.br - 31 3225 2480